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Se ansiedade fosse modalidade olímpica...

aqui era ouro.

Em um mundo em que o toque perdeu espaço para o "touch",
poucas coisas reacendem o nosso senso de conexão humana;
o esporte é uma delas.

De repente, em nome de uma paixão, um time, uma seleção ou uma nação, nos tornamos um só. É no grito do gol, na emoção do ponto ou no lamento da falha, que nos sentimos parte de algo muito maior.
O que a política, o intelecto ou normas sociais podem distanciar, o esporte aproxima. Em tempos de polaridade, é lindo poder ver todos juntos, pelo menos por alguns minutos, no mesmo lado da torcida.

Hoje eu quero falar sobre esporte, mas não da perspectiva de um atleta, mas sim de nós, 'meros mortais'. Nós que praticamos por amor, que brincamos quando dá ou simplesmente torcemos por alguém. Tenho certeza que você tem alguma história/fase da sua vida  que inclui esporte, mesmo que você tenha feito parte do grupinho que inventava uma cólica para se livrar da aula de educação física. 

Eu sempre fui dessas que não era a melhor em nada, mas se dava bem em um pouco de tudo. Quando comecei a escrever este texto, fiz uma linha do tempo mental para relembrar dos principais momentos que o esporte esteve presente na minha vida. Percebi que, em várias fases, ele foi muito mais do que uma atividade física; foi minha fonte de força, acolhimento e motivação.

Minha época de colégio não foi das mais fáceis. Já ressignifique muita coisa, mas não posso simplesmente apagar da memória os vários anos em que vivi o drama das "meninas malvadas". Naquela fase, eu nem conhecia a palavra "autoconhecimento". Guardava minhas emoções para mim e escondia ao máximo aquelas que não eram muito bonitas. Existia uma Fernanda extremamente insegura e cheia de medos dentro de mim grande parte do tempo - mas nunca em uma quadra

Meus principais esportes na época eram: basquete, natação e dança; e cada um deles me ajudou de diferentes formas. No basquete era onde eu conseguia deixar a Fernanda "boazinha" que aguentava desaforo no banco. Lembro que nos jogos eu assumia uma persona na qual amava: forte, confiante e extremamente focada. Eu era a própria definição de "sangue nos olhos". Lembro de pedir para meu técnico (que era como um pai para mim) para sempre me colocar nas jogadas que incluíssem "corta-luz" porque eu gostava (precisava) sentir o tranco. Eu não me permitia sentir muita coisa no dia a dia, mas no basquete era onde toda minha raiva se tornava o melhor combustível possível. 

Já na natação era onde eu silenciava. Debaixo d'água eu deixava meus pensamentos se aquietarem. Lá era meu lugar seguro. Durante aquela 1h não tinha conversa, fofoca, celular, nada. Era eu, meu corpo e a água. Houveram inúmeras vezes que eu esperava a natação para poder chorar e ninguém perceber o que era cloro e que eram lágrimas. E assim como grande parte das adolescentes, eu tinha inúmeras inseguranças com a minha aparência. Tinha vergonha das minhas espinhas, odiava minhas coxas e tinha uma certa distorção de imagem por nunca me achar magra o suficiente. Mas era eu entrar na sala de dança, colocar uma sapatilha, deixar a música me atravessar, que eu flutuava. Na dança eu recuperava minha autoestima - era lindo de se ver.

O esporte me trouxe amizades eternas, valores inegociáveis e um verdadeiro senso de coletivo. O tempo passou, a escola acabou e a vida adulta fez com que o esporte ganhasse outro papel.

O amor e o esporte passaram a caminhar ainda mais juntos. Em todas minhas relações amorosas, o esporte sempre foi um elo de conexão. Eu acredito que não tenha nada mais especial e gostoso do que construir não apenas uma parceria, mas também, uma dupla. A admiração, cooperação e o suporte fortalecem demais o casal- pelo menos para mim sempre foi assim.

Me entristece perceber o quão é mais difícil reunir mulheres para praticar esportes em comparação com os homens. Foram raros os momentos em que consegui reunir amigas para praticar algo, e por isso, acabei vivendo muito mais o esporte em torno da vida dos meus namorados do que da minha.

Foi na minha última relação que eu aprendi a jogar tênis. Ele me ensinou a amar o esporte e esse passou a se tornar um dos nossos grandes pontos em comum. Quando as coisas já não estavam muito boas, as quadras foram um dos lugares que eu tentei reacender a nossa conexão, mas, inevitavelmente, o jogo chegou ao fim.

Dentre tantas coisas, me vi dependendo dele até para praticar um esporte que eu tanto amava. Precisava da minha dupla, e ela passou a falhar comigo. Dias antes do término, me inscrevi numa escola de tênis e isso foi um ato extremamente importante e simbólico para mim.
Fazer o que amo, por mim e para mim. 

Com o coração despedaçado, cada batida na bola passou a ser uma afirmação pessoal de que "você é capaz de fazer isso sozinha". Fui praticando, melhorando e consegui reacender aquela Fernanda cheia de garra e determinação. Mais uma vez, o esporte teve esse papel de fortalecer muito mais que o corpo, mas a alma também. 

Me inscrevi no meu primeiro torneio e fui de cabeça, até demais. Rompi o ligamento cruzado anterior do joelho direito e o resto da história vocês já sabem. Sem dúvidas a pior parte de toda essa lesão foi descobrir o tempo que eu tinha que ficar afastada do esporte: no mínimo 9 meses. Tudo tem sido um grande aprendizado de paciência, resiliência e ressignificação de muitas coisas. Sinto como se a vida tivesse me dado a chance de dar um reset e enxergar tudo com novos olhos. 

Sei que uma nova Fernanda vai nascer após esse processo e que o esporte vai ganhar, mais uma vez, um novo sentido na minha vida. Fiquemos de olho nos próximos capítulos.

Talvez este texto tenha sido pessoal demais, mas espero que tenha te ajudado a perceber que, além da atividade física, o esporte pode ser extremamente transformador na vida das pessoas. Por isso, te convido a fazer esse exercício e perceber como ele pode te ajudar a partir de agora!

Se você tem o privilégio de habitar um corpo que te permite o movimento, USE-O.
Ande, corra, e deixe o suor transbordar aquilo que já não cabe dentro de si.
Seja iniciante em algo, se permita errar, aprender e evoluir - seja lá com o que for.
Queira ganhar, mas aprenda a perder. 
Seja sua própria parceira, mas valorize sua equipe.
Jogue, brinque, se divirta!

Que o esporte viva, vibre e pulse dentro de nós não só a cada 4 anos, e sim, nos pequenos detalhes e fases da nossa vida. 

Com carinho,

Fê Vilarrodona

PS: Quer conhecer um pouco dessa mini Fernanda? Clica aqui 👀​

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_SAÚDE MENTAL:  Mente sã ​🤝 corpo são

O ano era 2021 e um dos maiores nomes do esporte mundial quebrava paradigmas ao desistir de quatro finais nos Jogos Olímpicos de Tóquio alegando problemas psicológicos. Simone Biles abria ali caminhos antes praticamente inexplorados no esporte: o direito à saúde mental dos atletas. Desde então, diversos nomes deram continuidade ao movimento buscando mais equilíbrio entre as árduas rotinas de treino e competições e a vida pessoal. ​🏃🏽‍♀️​

Por ser uma grande atleta de uma das maiores potências do mundo, o caso de Simone chamou a atenção e, claro, serviu de exemplo para muitos. Naquele mesmo ano, a tenista japonesa Naomi Osaka desistiu de disputar Roland Garros, um dos maiores campeonatos do tênis, também devido a questões psicológicas. 

São admiráveis os feitos e recordes alcançados pelos atletas, que levam seus corpos ao limite em busca de reconhecimento (merecido, vale dizer!). Mas é preciso lembrar - a começar por eles mesmos - que atleta também é gente e, sendo assim, há limites que devem ser respeitados. Saúde mental e esporte é o match que a gente apoia e, em clima de Olimpíadas, temos a oportunidade perfeita para falarmos mais sobre isso 💪​​​​​


_MODA:  Bonito é estar confortável em si ✌️

E se pudéssemos trazer o conforto das roupas esportivas para a rotina? A boa notícia é que podemos e há até um nome para isso: athleisure. Essa tendência tem como objetivo tirar as roupas do universo fitness da gaveta de ‘’roupas para academia’’ e passarem a dividir espaço no guarda-roupa com blazers, jeans, alfaiataria e afins.

A ascensão do bem-estar nos últimos anos colocou em debate a necessidade de cuidarmos do nosso corpo para além das exigências impostas pelo padrão estético. Se queremos viver mais e melhor, é preciso olhar de dentro para fora. Essa mudança cultural criou no universo da moda uma nova demanda, onde mulheres se sentem mais à vontade para vestir não só o que é bonito, mas também confortável #thankgod🙌

Desse jeito, estaremos sempre prontas para qualquer coisa: desde "pagar o treino" ou dar check na lista de tarefas. Dessa forma fica muito mais leve enfrentar a maratona que é construir a melhor versão de si mesma. 

Uma mulher confortável em si - inclusive na roupa que veste - é uma revolução. 😉​. Veja aqui dicas de como usar as suas peças fitness na rotina. 

_FAMÍLIA:  Tal pai, tal filha ​🌊

Navegar pelo desconhecido requer coragem, resiliência e persistência. Quando o assunto é passar oito meses completamente isolada no Ártico, é preciso tudo isso em dobro. Tamara Klink tem apenas 27 anos, mas muitas milhas navegadas e uma bagagem enorme de histórias. Filha de um dos maiores velejadores do mundo, Amyr Klink, a inspiração para se lançar nas águas veio de dentro de casa, mas foi sua ousadia que a levou adiante. Mesmo sem incentivo ou conselhos do pai, já que Amyr sabia como ninguém dos riscos que a filha enfrentaria nessa jornada, ela não hesitou em viver os desejos mais profundos da sua alma. 

Essa experiência transformou Tamara na primeira mulher a completar o período de invernagem no Ártico. Mas isso vai muito além de um título incrível: a vivência foi tomada por desafios e aprendizados, a começar pela necessidade de viver sem a presença do sol e lidar com o fato de estar dentro de um barco totalmente preso no gelo. 

Tamara teve tempo suficiente para desfrutar da própria companhia e se redescobrir como pessoa. Em silêncio completo, aprendeu a identificar os mais diversos sons que a natureza faz, tocar violão e registrar tudo através da escrita em seu caderno.

‘’Eu via a invernagem como uma chance de descobrir a verdade com V maiúsculo. A verdade sobre o que acontece quando chega o inverno e o mundo se transforma (...), quando o som vai embora e a gente fica no silêncio. A verdade sobre quem eu sou quando não tem ninguém ao redor, quem eu sou quando ninguém vai dizer o meu nome, quando ninguém vai me salvar, quando ninguém vai me dar carinho, quem eu sou sem meu sobrenome.’’ - Tamara Klink 

Quer saber mais? Então vem ouvir esse podcast "O que aprendi em 8 meses sozinha no mar congelado".🎙️​ E se quiser se aprofundar ainda mais na vida da Tamara, veja o livro que recomendamos mais abaixo.

Aqui fica o nosso agradecimento por abrir caminhos ousados para nós, mulheres.⛵​ E em clima de Dia dos Pais, te convidamos a refletir sobre o que você recebeu ‘’de pai para filha’’.

E se, em vez de nos desgastarmos com o medo do que parece inalcançável, decidíssemos confiar um pouco mais em nós mesmos e cultivarmos a mentalidade do “ainda”? 🤔

Adotar a mentalidade de crescimento significa reconhecer que nossas limitações NÃO são fixas, e que podemos evoluir e nos desenvolver. Ao dizer "ainda", abrimos espaço para novas possibilidades, nos encorajando a persistir, aprender com os erros e celebrar cada pequena vitória ao longo do caminho. ✨

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Já se sentiu realizada por ver um sonho ser realizado por outra pessoa?

Foi assim que eu me senti ao embarcar na travessia literária mais rápida da minha vida. Menos de 24h foi o que eu precisei para devorar esse livro e me apaixonar ainda mais pela história da @tamaraklink.

Sempre tive um encantamento e uma profunda admiração por quem vive no mar. Algo muito longe da minha realidade, mas que talvez se eu pudesse dar um “reset” na vida, com certeza seria um caminho que eu adoraria ter seguido. Se eu tivesse coragem, aí já é outra história…

Ao mergulhar nos relatos da Tamara, me questionei se teria coragem de fazer 1/10 do que ela fez. Provavelmente não.Mas me encorajei a buscar aventuras do tamanho que a minha coragem permite. 

Forte, sensível, inspirador e apaixonante. 

Sem dúvidas um livro que vai te fazer refletir sobre suas zonas de conforto e pensar:

o que será que existe para além do que eu considero meu limite?

É com muita alegria que estreamos a nossa sessão de entrevistas com as gêmeas mais queridas do Brasil! Bia e Branca fizeram história na modalidade "nado sincronizado" sendo campeãs brasileiras e campeãs sul-americanas juvenil. Participaram de Jogos Pan-Americanos de 2007 e dos icônicos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio. Hoje, já aposentadas do esporte, trabalharam um bom tempo na televisão e hoje investem na carreira de criadoras de conteúdo digital.✨​

→ Meninas, quais foram os maiores desafios que vocês enfrentaram em termos de saúde mental durante a carreira?

[Bia e Branca]
Sem dúvidas, o maior desafio que enfrentamos em nossa carreira de atletas, em termos de saúde mental, foi a questão com o corpo e a magreza. Nado sincronizado é um esporte estético que exige sim que você esteja sempre com um corpo magro, até para performar melhor. Por conta disso, nós duas, durante um período específico, fomos diagnosticadas com bulimia seríssima. A gente precisou ser acompanhada por por uma equipe de psicólogos, psiquiatras e nutricionistas. Esse foi um momento muito barra pesada, mas graças a Deus a gente conseguiu dar a volta por cima.❤️​🙏​

→ Vocês acreditam que o esporte seja um bom exercício de inteligência emocional?🧠

[Bia]

Sim, no esporte você tem que lidar com muitas emoções. Ele é muito desafiador e a cabeça do atleta às vezes diz até mais do que a própria performance física em si. Acredito que a cabeça seja 60% do seu rendimento e o corpo 40%.

[Branca]

Eu concordo mas, ao mesmo tempo que o esporte pode ajudar em diversas áreas da vida, quando estamos falando de alto rendimento, ele pode gerar traumas também. Para uma pessoa que pratica como hobbie, sem dúvidas ela vai ter grandes impactos positivos no seu bem-estar, mas o atleta em si, dependendo de como acaba sendo a sua prática e treino, pode ter impactos bem negativos. Eu sofro com algumas coisas até hoje. Já escutei muitas vezes que não era capaz, que nada era bom o suficiente, engoli muito sapo e não sabia como expressar minha opinião. Hoje, depois de muita terapia, consegui enxergar isso com mais clareza. O esporte em alto rendimento é muito intenso.

→  Agora que estão aposentadas do esporte, vocês conseguem identificar traços dos aprendizados que ele trouxe para o dia a dia de vocês, seja no trabalho ou na educação dos seus filhos? Se sim, poderiam compartilhar alguns exemplos?​​

[Bia e Branca]

Tudo o que aprendemos e conquistamos foi graças ao esporte. Foi através dele que aprendemos a ouvir o outro, ter disciplina, resiliência e humildade - e nós levamos esses valores para todas as áreas da nossa vida. A nossa carreira ter sido bem sucedida para além das piscinas, por exemplo com os nossos trabalhos na televisão, também teve a ver com aquilo que aprendemos no esporte.

A gente tinha que ir em busca da perfeição, e isso se reflete até hoje em como nos esforçamos ao máximo para entregar o melhor trabalho possível e sempre dar espaço para melhorar. Sem dúvidas essas são lições que vamos passar para os nossos filhos. 🫶

→  Como foi acompanhar de perto as Olimpíadas, mas agora como espectadoras? Qual emoção gritou mais alto?😍

[Bia e Branca]

Foi simplesmente maravilhoso estar em Paris acompanhar as competições de perto, mas aquilo que faz o nosso coração bater mais forte é sem dúvidas ver nossos amigos e amigas competindo. Ver as meninas da ginástica que treinavam com a gente diariamente no CT, nossos amigos do basquete, vôlei, futebol feminino… Nossa, é uma emoção muito grande, parece que coração fica fora do peito. 

Mas assim, a ginástica, sem dúvida, tem o nosso coração. Ver as meninas ganhando esse espaço no esporte é lindo demais. A Jade, nossa amiga que conquistou uma medalha olímpica agora, aos 33 anos, agora a Rebeca também… é uma emoção surreal.😮‍💨​

→ O que vocês gostariam que as pessoas que não trabalham com esporte soubessem sobre a vida de atleta?🏅

[Bia e Branca]

Nós gostaríamos que as pessoas soubessem o quão dura e sacrificante é a vida de atleta. Que julgassem menos e reconhecessem o quanto aquela pessoa tem que abrir mão para chegar lá. Só de se classificar para as Olimpíadas já é uma grande vitória, mas os brasileiros só valorizam a medalha (de ouro ainda). É muita cobrança para um país que não tem um décimo do investimento que outros países têm.

A carreira do atleta em si já é muito curta, o corpo não aguenta, então eles precisam desse apoio. A gente espera que cada dia mais as pessoas valorizem o trabalho duro dos atletas, a dedicação e também toda a sua abdicação de uma outra parte da vida.

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Essa sessão é feita em colaboração com a  @izzi.astrosetarot

Aqui na Escuta Essa News, você recebe o panorama coletivo dos astros, mas entrando na nossa lista de espera, você experimenta um direcionamento personalizado! É como ter uma amiga que te conhece intimamente e se importa com você, já que os conselhos astrológicos e de tarot chegam direto no seu WhatsApp semanalmente. Legal, né?

Essa semana já começamos com o famoso e temido Mercúrio Retrógrado, mas não se preocupe, separamos algumas dicas para você lidar com ele.


05/08 até 11/08 • Lua nova à crescente🌓

Iniciamos a semana com Mercúrio retrógrado em Virgem Dia 5. Um chamado cósmico para revisão e pausa no avanço. Pode parecer ruim, mas calma, é apenas um intervalinho para respirar e repensar 

Na quarta-feira, o sextil Sol-Júpiter traz a dose de otimismo para o meio da semana . Amplie a visão e confie no seu taco! Já no dia 8, com Mercúrio e Vênus juntos, nos favorecemos por meio de diálogos equilibrados e harmoniosos. É hora de ouvir e ser ouvida com afeto. Se estiver passando por atritos, respire, escute e exponha sua perspectiva com amorosidade. A premissa é entender antes de ser entendida.


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